Imagem criada e editada por Sara Melissa de Azevedo para o Castelo Drácula

O céu era de uma profunda escuridão estrelada. Eu estava próxima de um arvoredo denso cujo negrume das copas, banhadas pelo caráter do infinito acima, se condensavam em sombras oscilantes. Eu parecia só, embora uma presença se manifestasse próxima, como se contemplasse cada um de meus movimentos. Eu colhia flores de um azul límpido e fosco que envolvia, em arbustos pequenos, os arredores daquela floresta. Ao meu lado, e carregado por mim conforme eu caminhava para um pouco mais adentro da balça ou para os lados onde mais flores assomavam, um cântaro. Eu estilava as flores dentro do cântaro com água límpida, uma infusão lenta e à frio. Aos poucos, a água que era mesmo hialina, azulescia e ganhava um sabor cítrico adocicado e uma textura encorpada. Embora eu estivesse feliz com as flores colhidas, eu sabia e tinha uma certeza inenarrável de que, mais à fundo naquele balcedo, eu encontraria as melhores flores para a infusão. Era perigoso, no entanto, seria de fato um deleite encontrá-las, pois, através daquela memória, parecia-me se tratar de uma data especial e, por esta razão, eu preparava a bebida. 

Escrever a lembrança não transfere a dor mórbida que atravessara meu cerne mais uma vez. Segurei meu coração pelo toque no tórax, arrastei-me à porta do cômodo para abri-la; meu corpo frêmito suava e a morte parecia envolver a minha alma. Um pânico tétrico conduzia minha visão que se escureciam aos poucos em razão da algia horrenda. Cai sobre o assoalho em um corredor e apenas gritei por socorro, pois, àquele instante, a dor perdurava diferente de outrora, aguda estalando em cada órgão de meu corpo e mais, aturdindo minha mente e mortificando-a. A cada nova lembrança a dor parecia ascender e eu não suportava mais. Fui segurada rapidamente por aquelas pessoas que me receberam com afável conduta, ouvi suas vozes longínquas, como se estivessem no horizonte eterno. “Virëhs nohlom, nohlom virëhs! Nill’aeme! Nill’aeme!” — Ouvi, diversas vezes. Fui levada para fora da casa e uma fogueira pálida fora acendida, a flama crepitante luzia e aquecia meu corpo enquanto a dor perdurava. Envolveram-no em um manto e deram-me um liquor amargo para sorver; tinha notas de cacau e fundo férreo com aroma silvestre. Como um entardecer sereno, a agonia torturante esmoreceu gradativamente conforme sorvia do liquor. Muitos dos residentes quais me recepcionaram desde o início naquela vila, ficaram em volta da fogueira e olhavam-me atentos. 

Te sentes melhor? — Dissera a mesma voz feminina, era ela a que me acomodara naquele aposento. Movimentei-me a cabeça para concordar com sua indagação, falar era-me árduo demais. — Algo insalubre deleita-se sinistro em tua alma, jovem... — Senti seu toque em meu rosto. — Estás febril... — Ela olhou para um dos outros. — Somme Glizullahs aelim. — Proferiu a ele, aquilo o fizera levantar-se rapidamente e adentrar uma das casas próximas; parecia ter sido ordenado a fazer alguma coisa. Assim, portanto, o silêncio abrandou a todos e a mim; ouvia grilos pela floresta ao redor da vila e outras criaturas cujos sibilos eu não saberia identificar. Alguns dos cidadãos, mais aliviados, assaram alguns frutos à chama tórrida enquanto conversavam entre si naquele idioma pulcro. Quando o horror cessara de fato, aquele que fora embora a mando da mulher retornou com uma cumbuca contendo algum tipo de alimento. — Coma. — Ela dissera. Olhei para aquilo e vi que se tratava das mesmas bagas dadas por Seth, as quais recusei; estavam submersas em um líquido vermelho vivo e acompanhadas por folhas semelhantes ao louro. Degustei sem receios. Era uma iguaria de sangue frutado, agridoce, com uma leveza picante. 

O que é este lugar? — Murmurei, todos me ouviram e silenciaram. 

Estás em Séttimor, querida minha; uma vila construída com afabilidade e honra. 

Somos os séttimôros! — Afirmou alegre uma das crianças próximas, parecia não conviver tanto com o meu idioma, mas o compreendia em certo nível. 

Sou Liliana. — Ela tinha parte do rosto ausente, como se nunca tivesse existido. Seu olho direito, no entanto, reluzia vítreo e seus longos cabelos brancos eram finos, esvoaçantes e ondulados. Impressionei-me com suas vestes, tecidos costurados entre si, em tons prateados. Pormenores quais só pude observar naquele momento. Todas as meninas e mulheres se vestiam de maneira semelhante; os homens e meninos possuíam tecidos menos prateados e com nuances em carmim escuro. Também usavam cortes diferentes, mais leves que os femininos. As roupas indicavam parte crucial da cultura da Vila, eu acreditava assim; eles se complementavam, davam-me essa certeza tão somente ela forma como se comportavam. 

Obrigada por tão gentil acolhimento, Liliana. Receio não poder apresentar-me com meu nome, pois, perdi minhas memórias e não me reconheço mais naquela que fui... porventura nem mesmo nesta que sou... — Liliana sorriu, ternamente, tocou-me as mãos aquecidas. 

Deve ser, então, o exato momento de resignificar-se a si mesma, minha querida. — Ela disse e suas palavras, desde então, colidem em minha consciência.  

Posso ficar aqui? — Pedi com a voz embargada. Liliana expressava uma mansidão magistral. 

Adoraríamos que pudesses ficar, no entanto, tu sucumbirias ao Paradoxo da Atemporalidade em, pelo menos, algumas noites. — Explicara. — Sei que pode parecer confuso, no entanto, desde que o primeiro séttimôro encontrou os arredores do Castelo Drácula e de lá, do Castelo, foi expulso; temos lidado e aprendido com o Paradoxo que existe pela ausência de tempo e de espaço. 

Percebo haver algo estranho, de fato, com o tempo deste lugar e em como tudo acontece rápido em demasia ou tão vagarosamente quanto a eternidade... 

Sim. Dentro do Castelo, querida, a Magia de Olga Nivïttz protege seus residentes do Paradoxo, no entanto, aqui fora... — Liliana respirou fundo, parecia pensativa. — Aqui não há proteção. — Doeu-me ouvi-la amargurada. 

Olga pareceu-me tão cortês. Por que ela os expulsa do Castelo? Deixando-vos ao léu dos perigos insalubres? 

Ela decerto tem suas razões, querida virëhs. Sabemos que somos diferentes dela e de todos os residentes do Castelo, algo sobre nós deve estar guardado nos arcanos da Magista e de seu fiel Conde. — Pensei, silente, sobre as informações compartilhadas. — Não se martirize. Agradecemos por viver em Séttimor. Criamos nossa verdade, nossos rituais, nossa existência; nada disso aconteceria se estivéssemos no Castelo. 

Olhei ao redor; aquelas pessoas com rostos vazios e, por vezes, fumegantes como se exalassem a névoa que envolve toda a Séttimor. Elas pareciam bem. Guiadas por uma fé resoluta e uma paixão pela existência; eram criaturas únicas, com ensinamentos insondáveis. Por instantes considerei morrer pelo Paradoxo em nome da sensação agradável e sombria de pertencer à Séttimor. 

Tu precisas partir. — Ouvi. A voz era masculina, vinha de um séttimôro que se aproximara de nós. Ele tinha apenas os lábios em seu rosto, e escuridão mórbida. Esvaía de seus poros a névoa cinérea; o fumegar era fúnebre. — O Nevoeiro Ramoso está se densificando e pode prender-te em Séttimor por longas noites. — Ouvi e voltei-me ao olho vítreo de Liliana. 

O Castelo é um claustro sem fim, abismal e vazio; suas entranhas ludibriam, iludem os sentidos, atormentam a alma... — Confessei em lamúria. 

Tens muito a viver e desvelar no afligir das paredes de pedra do Castelo. Não temas, tens a força para enfrentar o que quer que cruze o teu caminho. — Expressara Liliana, com intensa cordialidade. 

Temos recebido muito visitantes nos últimos dias, parece-me que uma transição percorre aquele lugar. — Expôs o homem. 

É verdade... Lëvri fora o último, antes de ti. — Senti minha garganta fechar ao ouvir aquele nome — Buscava por alguém, por isso nos encontrou.  

Lëvri? — Indaguei com a voz falha. 

Sim, tu o conheces? Buscava por Ennehris, vociferara pelo nevoeiro o nome dela, ouvimos daqui; até que o encontramos, estava exausto pelo que o Paradoxo causa, a desorientação, a vertigem. Tentara dizer detalhes sobre a moça, sua aparência e roupas que usava, no entanto, sufocara-se em demasia no nevoeiro e foi levado por Szënin até o Castelo. 

Sim, eu o levei. E creio que devo levar-te também. — Disse o homem. Szënin. Eu estava, intimamente, perturbada. Saber de Lëvri... saber que ele me procurava fez minhas emoções irromperem em um declínio amargo e solitário; apenas dentro de mim, uma sensação que corrompia, uma saudade que me atristava. “Gostas... minha Ennehris... que eu faça... devagar?” — Lembrei. Descansei minhas pálpebras, ocultando meus olhos por segundos infinitesimais. Revivi o seu toque, seu afundar-se em meu oceano íntimo; seus lábios, sua voz... e a extensão da sua natureza, o ímpeto, a voracidade da sua sede... o cuidado comigo, terno e caloroso. Lëvri... com a Rosaemori tatuada em suas costas. Meu corpo respondeu à lembrança, senti-me tórrida e lânguida; e olhei de novo para a flama da fogueira. 

Seus olhos... avermelharam-se como mágicos quartzos! Nunca vi algo assim! — Ouvi de Liliana que expressava em sua fronte um assombro e um encantamento. Todos ali sussurraram ininteligíveis palavras, espantados como Liliana. Levantei-me, retirando a manta de meu dorso. 

Devo ir... e vou só. Agradeço o cuidado, Liliana. E agradeço o alerta, Szënin. Reconheço toda a recepção que tive em Séttimor; não me olvidarei de vós. 

Não olvidaremos de ti, querida. — Liliana levantou-se, abraçando-me cautelosa. Ela tinha um aroma de Lycoris radiate. Algumas das crianças expressavam tristeza; todos pareciam apreciar visitantes como eu. Almejei morrer em Séttimor, no entanto... Lëvri... eu precisava vê-lo outra vez e se a morte era inevitável, então que ela me coroasse com a sua presença excelsa quando, pelas mãos de Lëvri, eu me embebedasse do fluído bruto da Rosaemori. 

Encarei, então, a nívea e silente névoa; vi Liliana cada vez mais longe, erguendo-me sua mão em um gesto de adeus. E vi todas aquelas pessoas com seus rostos vazios, tomados por um tipo de abandono, sensação que permeava meu coração igualmente. Caminhei cada vez mais à fundo na palidez e, em seu interior, eu vi estranhos ramos brancos e secos que se espalhavam ao derredor e se movimentavam como se vivos, respirando. “O nevoeiro não é apenas um fenômeno natural, senhorita. Esteja atenta. Ele conduz a sua mente e corpo, ele evoca o horror da sua própria alma. Não pare, siga sempre adiante, mesmo se ouvir uma voz familiar. Siga sempre adiante.” — Essas foram as palavras de Szënin e embora sua expressão fosse menos afável que a de Liliana, ele igualmente se preocupava comigo. Mantive suas recomendações em minha consciência e jurei que veria Seth personificado, no entanto, ele estava ausente; sua voz abissal não penetrava meus pensamentos desde nosso desentendimento. Esperei-o, portanto, para me defender daquela sinistra palidez; nada acontecera. Os males narrados por Szënin pareciam, naquele ínterim, uma lenda e nada mais. Contudo, em meu peito, uma solidão mórbida enraizava-se. 

Os ramos brancos aparentavam, cada vez mais, como árvores e, em seus galhos eu via cordas negras. Andei sem parar, todavia, a névoa tocava minha tez e, por meio dela, parecia alcançar a minha alma; fui imersa, sem que eu pudesse me resguardar, na solidão obscura, enquanto todas as cordas negras cingiam-me o pescoço, chamavam-me sem um único som. Se há ninguém neste antro, se estarei na eternidade isolada; por que viver? — eu pensava, uma conclusão que não parecia vir de mim mesma. Um bálsamo de infelicidade e melancolia, esmorecimento insistente; a certeza do perpétuo exílio no intermúndio de minha essência desfigurada por tantos acontecimentos e mistérios. Desejei envolver aquelas cordas em meu pescoço e cair no abismo que tanto harmonizava-se com o meu imo. Avancei sobre todos os ramosos esquálidos e inclinei-me sobre seus vértices almejando rasgar minha tez e sangrar até a morte; por átimos ponderei sobre a vida detrás do fim, se eu encontraria Lorrt e se, lembrando-me de tudo, por fim, o amaria de novo. Arrancaria do peito o que dói, destruiria minha maldição que, mesmo maldita, não se manifestava ali — abandonara-me igualmente, eu sentia, tal como a vida e tudo o que eu mesma sou. 

“Estou aqui” — ouvi, não era uma voz humana; não se tratava do abismo de Seth. Senti o tênue dilatar de minhas pupilas e foi naquele único momento que cessei meus passos. As palavras constituíam-se de um tipo de sibilar, um sonido etéreo e melódico. “Quem és?” — questionei sob um encantamento que quebrantara todos os meus mais tetros horrores. Quando fitei as cercanias em busca da origem daquele som, notei as paredes de pedra, o Castelo Drácula estava logo à frente e a névoa já dissipava. Senti que estava, de novo, como dona dos meus pensamentos e aquela mórbida angústia passara como o dia passa e a noite se achega trazendo quietude. Respirei fundo e adentrei, mais uma vez, aos umbrais daquele lugar. Um remanso em meu ser, uma certeza estranha de que aquilo que proferira as palavras de presença, é a chave para o sossego da minha conturbada existência, no entanto, naquele átimo frágil, eu estava apenas cingida pelo silêncio absoluto; e a poeira rarefeita, as luzes trêmulas e a solidão perpétua. 

Vaguei pelos claustros e cômodos, guiando-me pelo que já conhecida daquele lugar. Indaguei-me se aquele rapaz, sorvido pelos meus lábios... aquele cujo sangue vertera inocente... estaria vivo. Compreendi a necessidade de encontrar Lëvri outra vez e confessei ao próprio âmago dorido que a esperança de revê-lo era intensa e pulsante, porém, não com Seth. Embora Seth estivesse ausente. Era-me estranho não tê-lo sussurrando em meu crânio; despida da tua incorpórea maldição. Assim que encontrei o meu aposento, percebi que a solidão se estendia por todo o cômodo, densificando o ar. Era noite e as estrelas lá fora reluziam longínquas. Retirei as vestes pálidas e, nua, caminhei à banheira de marfim. Imersa na mais límpida água cujos sais adicionados aromantavam como flores em um campo veranil, relembrei tudo o que se tornara memória àquele ínterim. Eu odiava estar só, percebi; um ódio que conduzia minha angústia e transfigurava-a em profundo poço insalubre. Ao menos o banho revigorara minhas energias e vesti-me para poupar a pele da frígida noite, mas, eu não pude permanecer naquela alcova lânguida. Retomei a caminhada pelos passadiços e aposentos até encontrar o mais belo lugar naquela mórbida residência: a biblioteca. 

Embora o meu intuito estivesse enraizado em meu corpo, evitei pensar diretamente a respeito, pois, decerto Seth não teria esvaído como se nunca tivesse se envolvido, de alguma forma, com Lahgura e, portanto, comigo. As portas abriram-se rangendo e vi, logo à frente, um quadro de um homem. Parecia-me familiar. Aproximei-me com a sutileza de um felino e vislumbrei a tinta à óleo e os traços marcantes daquela face masculina. Possuía cabelos grisalhos, como a barda; tinha belos olhos azuis e uma postura imponente. Desejei querer me recordar, no entanto, estando tão só, tive medo da dor. Então caminhei pelos corredores mais escuros, onde livros mais empoeirados e pesados jaziam sôfregos e silentes. Li dezenas de títulos, acreditei no abismo da minha esperança de que, decerto, eu encontraria um livro, apenas um, dotado do conhecimento preciso para destruir a minha maldição — seja o que fosse preciso sacrificar em nome da magia mais oculta e perigosa. Foi então que eu o senti; sua mão gélida em meu pescoço, virando-me contra ele na penumbra sombria. Minha tez fez-se uma voragem de arrepios súbitos e quando vi seus olhos azuis brilhando na escuridão, eu temi; o medo mais pulcro da minha alma. 

Hum... — Ele gemeu. Segurei seus braços na tentativa de fazê-lo parar de me sufocar, embora um pouco de ar conseguisse fissuras para encontrar meus pulmões oprimidos. — Confesse, minha bela Aesatt, que sei as faces da tua judas-pretensão. Protejo-te nas trevas quais sou rei e morro co’a tua afável gratidão… — Sussurrou, irônico. 

Seth... — Tentei falar, no entanto, a voz espargia fraca. Ele trouxe meu corpo para perto dele, ainda segurando meu pescoço; seu semblante de ódio estava próximo e sua feição segredava rancor, eu pude sentir. Então, devagar, sua mão tornou-se menos agressiva e seu olhar fitara meus lábios. 

Exorcizar-me... que plano fascinante... — Ouvi-o com sua voz símil aos oceanos mais profundos. Sua mão deslizara para minha nuca e fez oscilar minha estrutura. — Ah... se eu pudesse... — Murmurou, ainda encarando meus lábios e estando, pois, com todo o seu corpo justo ao meu.  

O que? — Ousei questioná-lo em sussurro e vi seu sorriso nascer como o cume de uma adaga no dorso, atravessada. 

Curiosa... — Sua mão reteve meus cabelos, puxando-os para baixo; com o impacto, meu queixo se ergueu e eu ouvi a risada de Seth; sombria como ele. Logo depois, a mesma feição de rancor, ainda mais intensa. E ele me olhou por algum tempo, em silêncio. Suas mãos deslizaram mais uma vez, uma ao torso, outra à cintura; e senti seu hálito até, por fim, a névoa negra da sua ausência abrupta. O exílio em seu eterno retorno — talvez a minha verdadeira calamidade. Meu corpo, trêmulo; meu desejo, atiçado — e nada além, nada mais. Apenas a mudez do ambiente crepuscular. Suspirei... e sentei-me à poltrona mais próxima. Odiei-me por desejá-lo e por, vítima da minha compulsão por um significado fora da minha genuína aflição, não conseguir suportar mais uma dose de soledade. Uma dose era suficiente para me embriagar. 

Personagem nesse capítulo:

Texto publicado na 8ª edição de publicações do Castelo Drácula. Datado de agosto de 2024. → Ler edição completa

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Sara Melissa de Azevedo

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