
Capítulo 11: Pecado... — Rubi Áurea
Símil a um olho, o obscuro pingente reluzia. A lótus negra decerto significava meu ainda existente vínculo com…

Mar Espectral
Um assobio cortava os corredores do castelo, como sempre escuro e esquecido. Aquele assobio dominava e transpassava seu eco junto de uma…

O Tribunal das Sombras
30 de Julho de 1871— Resolvi escrever como meu irmão fazia — hábito que nunca tive, mas que, por alguma razão, agora me parece necessário…

Capítulo 12: Seu Raro Rubi — Rubi Áurea
O céu era como a De Sterrennacht, embora em tons azúleos, opacos e cinéreos — sombrio além…

Sob o Véu da Noite: Velian e o Abismo
O vento cortante do Rio de Janeiro soprava com hálito de tempestade, uivando entre as rachaduras dos prédios…

Capítulo 2: Bon Vivant
— Nunca me imaginei sujando as minhas mãos com o sangue de ninguém. Mas desta vez, eu não podia permitir…

6 - No submerso da caverna, mergulhamos nossos corações
Após o incidente com Eleanor, nada mais parece se ajustar às leis da razão…

O pergaminho do limiar
Arale vestira um capuz escuro, cor de carvalho envelhecido. Olhando para trás, de uma forma enigmática, desejando que a garota que conhecera…

A minha vida só me dá desgosto; por isso, darei vazão à minha queixa e me expressarei com a alma amargurada
A caneta falha, como se a tinta temesse escrever ou sou eu que temo?

8 – Limiar azulado: paisagens de melancolia e (des)conforto
Encarei o vazio nos olhos do abismo, | onde a flama ardia como lava do vulcão à beira da eclosão…

Capítulo 1: Sangue e Bastilha
Um corpo estirado à beira do lago, arranhões e sangue lhe cobrem o rosto, pólvora e lama tingem as suas vestes…

Capítulo 10: O Oráculo das 7 Profecias
Uma monodia litúrgica bizarra atravessara nossas almas, tão mais que os tímpanos. A morte parecia habitar o derredor, as velas tremeluziam…


O Ritual do Vinho
Minerva dormia pairando no reino do inconsciente, ela se via imersa em um sonho inusitado, um devaneio que parecia adentrar a alma…


O Espectro de Alonso
Sem Data — Já não sabia se era noite ou dia. As trevas da cela ocultavam até o tempo de minha mente. O ar da cela era denso, imóvel, como se…

5 - Séttimor
Minha cabeça dói exacerbadamente. Não sei por quantas horas dormi — só sei que gostaria de ter permanecido lá, mesmo que isso significasse a morte…

Castelo Vampírico: Quem comer minha carne e beber do meu sangue tem a vida eterna
Saímos de onde Arturo estava. Aquele breve encontro com ele me deixou inquieta…

Capítulo 7: Coelhinho... O que fazes de mim?
A escuridão daquela noite me envolvia tal qual um abraço mortal, expulsando qualquer vestígio de sono. Desci em busca de um alívio…

Pergaminho de Pesach
Na calada da noite, Arale Fa’yax se viu diante de um pergaminho envelhecido, encontrado casualmente próximo à cenoura do jardim do Castelo Dracula…