Velian, sob a maldição ou bênção da imortalidade vampírica, percorre as ruas de Fortaleza, mergulhado em reflexões sobre sua existência eterna. Em meio a angústias e silêncios, ele confronta os dilemas do tempo, da vida e da morte, questionando o sentido e os limites da razão. Ouvindo um chamado visceral do Castelo Drácula, Velian mergulha em divagações introspectivas, onde a busca por respostas é ainda mais complexa e a solidão, ao lado da melancolia, levam-no a vivências atormentadoras.
Velian caminhava entre as sombras de Fortaleza, sentindo o cheiro de maresia misturado ao ferro enferrujado dos portos e ao suor adocicado…