Alguém coleciona algo, digamos, peculiar... e você descobriu isso da pior maneira. Um estranho vizinho? Um chefe? A mulher do caixa do mercadinho de bairro? De alguma forma você descobre que essa pessoa coleciona algo estranho, bizarro demais para ser aceitável, horrífico demais para ser assimilado, pavoroso demais para ser compreendido; algo que enoja ou terrifica. O Colecionador explora o lado perigoso da curiosidade humana, e o desejo patológico de possuir dezenas de artefatos excêntricos — sabendo que, para adquiri-los, é preciso arriscar-se e, por vezes, é preciso cometer atos extravagantes, asquerosos ou ensandecidos. Seria apenas uma coleção de sapos? Um armário de partes humanas secas? Uma estufa com plantas anômalas? Arrisque-se a escrever e criar uma coleção que surpreenderá o seu leitor, colocando-o na pele daquele que presencia a mais esdrúxula galeria e que, talvez, seja a próxima vítima a ser exposta no museu do bizarro.

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