Cláudio Borba
Residente de Dom Pedrito/RS, Cláudio Borba formou-se em Contabilidade e escreve contos de terror e poemas geralmente melancólicos. Ele faz parte de diversas antologias de contos e poéticas de diversas editoras. E atualmente trabalha para lançar seus livros de contos e poemas.
Cláudio se inspira em Stephen King e Clive Barker em seus contos, e é um grande fã de Bukowski. A escrita do autor é direta, rápida e de fácil leitura. Escreve escutando metal, geralmente a banda Behemoth, o que acaba dando um certo clima para suas obras.
Entrevista
Nasci e vivo em Dom Pedrito, no interior do Rio Grande do Sul.
Sou técnico contábil e atuo na área.
Sempre fui um apaixonado por terror, ocultismo e esse tipo de tema. Acredito que isso que tenha me levado até a literatura sombria.
Sempre gostei de ler, e após algumas decepções acabei escrevendo alguns poemas. Gostei do resultado e depois passei também a escrever contos de terror.
Eu estou em tratativas para lançar dois livros, um de contos e outro de poemas. E estou também trabalhando para lançar, em breve, uma editora.
Somente contos e poemas.
Behemoth (escuto quando escrevo), Slayer, Charles Bukowski, Stephen King, Clive Barker.
O Retorno (conto), Fragmentos de uma desilusão (conto) e Último Gole (poema)
Falta muito apoio para escritores independentes. Existem diversos talentos que estão perdidos por país afora.
Em alguns contos eu utilizo. Geralmente pego alguns fatos que aconteceram e os transformo em contos.
Meus contos são de terror e gosto de colocar alguns assuntos polêmicos neles, e meus poemas são um tanto melancólicos. Gosto muito de literatura gótica.
Meu estilo de escrita é simples. Tanto nos contos como nos poemas. Gosto de ser direto, sem muita enrolação. Acho que isso facilita muito a leitura para quem não está habituado.
Completou o 2º Desafio Sombrio do Castelo Drácula.