Marcos Mancini
Marcos Mancini é um escritor, artista e criador cujo trabalho transcende as fronteiras da literatura convencional, mergulhando nas profundezas da psique humana e explorando as complexidades da condição existencial. Sua obra reflete uma busca incessante por significado, através de uma escrita visceral que combina poesia, filosofia e uma rica variedade de estilos literários, sempre com o objetivo de compartilhar sua visão única de mundo.
A literatura sombria, com suas atmosferas densas e enigmáticas, sempre exerceu um fascínio particular sobre Mancini. Sua conexão com a arte da escrita se aprofundou quando descobriu que sua mãe, falecida prematuramente, também fora escritora, um fato que impôs um vínculo emocional eterno com a literatura.
As lembranças de sua infância, quando passou horas com uma máquina de escrever e se perdeu em mundos literários e filosóficos, são pedras fundamentais de sua criação. Seu trabalho, portanto, carrega não apenas um impulso criativo, mas também um profundo componente de herança e reflexão pessoal.
Com uma produção literária notável, Marcos Mancini tem se destacado como autor de obras que transgridem as convenções de gênero e forma, tornando-se uma das pedras angulares de sua obra, trazendo à tona as tradições e mitologias brasileiras, ao mesmo tempo em que desafia as fronteiras do horror e do realismo mágico.
A escrita de Mancini é marcada pela liberdade criativa e uma disposição para romper com as regras. Ele adota um estilo fluido, que transita entre o fluxo de consciência, a poesia experimental e a prosa fragmentada, refletindo a complexidade de seu próprio ser: uma mistura de sensibilidade poética, inquietações filosóficas e uma intensa curiosidade sobre os mistérios do cosmos.
Além de sua produção literária, Marcos Mancini é também um artista visual. Seu trabalho em pintura surrealista, frequentemente associado a rituais espirituais e a uma abordagem xamânica da criação, é uma extensão de sua escrita, refletindo sua visão do mundo como um lugar multifacetado e interconectado. Ele não apenas preserva, mas também reimagina e transforma o legado cultural brasileiro, criando um espaço para novas narrativas que desafiem o status quo.
A literatura de Marcos Mancini não é apenas uma viagem ao desconhecido; ela é uma convocação à reflexão profunda sobre o ser, a sociedade e o universo. Ele escreve para aqueles que têm coragem de encarar os aspectos mais sombrios da vida e, ao fazê-lo, encontrar uma forma de cura e compreensão.
Para Mancini, a literatura não é uma fuga, mas um convite à verdade, uma jornada em que o medo e a dor se tornam pontes para algo mais profundo e revelador. Cada obra, cada palavra, é um ato de coragem, não apenas do autor, mas também de seus leitores, que se dispõem a atravessar as sombras e emergir transformados.
Com uma carreira que continua a florescer, Marcos Mancini é uma voz literária única, cuja obra está destinada a deixar uma marca indelével no panorama literário brasileiro. Ele não escreve apenas para ser lido; escreve para ser sentido, questionado e vivido.
Entrevista
Atualmente vivo em Bertioga - SP e nasci em São Bernardo do Campo - SP em 22.06.1987.
Não possuo formação acadêmica porém possuo alguns cursos de escrita criativa, roteiro, diagramação, revisão, criação de capas, etc. Em carreira de escritor independente sempre foi necessário o aprimoramento e aprendizado individual além da leitura constante e indispensável para um escritor, sempre estudei e acompanhei canais como: “Carreira literária”, “Café do escritor”, “Vilto Reis”, “Rodrigo Gurgel”, entre muitos outros que sempre contribuem para o desenvolvimento do escritor no cenário brasileiro.
Possuo diplomas:
“Vivendo com escrita e estratégias de publicação Amazon.”
Professor: Danilo Gomes
“E-books de estratégia e criação de histórias e mundos.”
Contra bloqueios criativos.
Escritora e professora: Natália Ávila
“Como criar histórias de ficção e mentoria”
Café do escritor & Sandro Bier
“Curso Escritor Profissional 3.0”
Projeção e publicação de livro
Projeto Carreira literária
Professora: Flávia Iriarte
“Curso Caminho do escritor 2.0”
Professor: Vilto Reis.
“Curso criação de livro e roteiros”
Casa do escritor - Professor: Felipe Colbert
Acompanho também o canal, "Livrada" De Yuri.
Jéssica Cardin, Marcelino Freire,Thays Pretti, Eric Moreira entre outros colegas.
Além de ter participado de algumas antologias e Sarais de rua por SP
Com participações de Aline Bei, Daniel Minchoni, Pedro Blanco.
A Literatura Sombria me atraiu desde jovem, quando era um adolescente gótico na capital paulista, imerso nas influências da música, do cinema, das vestimentas e da filosofia, como o punk, por exemplo, e suas vertentes underground, as baladas góticas, eletrônicas e, principalmente, por sua capacidade de explorar as complexidades da condição humana de uma maneira visceral e inquietante.
A gente mergulha até onde temos coragem ou até onde nossas dores nos permitem seguir, até para curar a nós mesmos, em uma visão única e peculiar de cada artista, nas sombras da psique humana, tratando de temas como medo, desespero, loucura e as profundezas do mal, muitas vezes de forma a questionar o que é real e o que não é. Gosto desse anti-limite, desse limiar, dessa fenda de mistérios e questionamentos... A vida é trágica e bela...
Essa tensão entre o real e o imaginário cria um espaço rico para a reflexão sobre a natureza da existência, do sofrimento, da moralidade e da morte.
Além disso, a Literatura Sombria muitas vezes desafia as convenções e normas, algo rebelde que sempre admirei, permitindo uma abordagem mais experimental e ousada.
A ambiguidade moral e o questionamento das hierarquias de poder ou de valores estabelecidos tornam essas obras provocativas e capazes de gerar discussões profundas.
É também fascinante como essa literatura muitas vezes transita entre o horror psicológico, o gótico, o macabro e o surreal, criando atmosferas densas e enigmáticas.
É um tema e proposta que sempre ressoou com o meu jeito de ser, de explorar o meu "eu literário criativo"...
Os personagens costumam ser complexos, nem totalmente bons nem totalmente maus, o que confere uma profundidade única à narrativa. A exploração do lado mais sombrio do mundo e da mente humana pode ser tanto aterrorizante quanto fascinante, trazendo uma catarse ao leitor ao confrontar os medos mais primitivos e as inquietações existenciais. A Literatura Sombria não é só sobre o "medo, a dúvida" em si, sobre seus monstros e demônios internos, mas sobre o que isso revela sobre nós. E, por isso, tem um apelo tão forte e sempre tão atual.
O vínculo com a escrita sempre foi algo muito íntimo para mim. Desde os meus tenros doze anos de idade, eu sentia uma necessidade de escrever, embora não entendesse exatamente o porquê. Era uma explicação que viria com o tempo. De forma orgânica e natural, meus primeiros poemas de romance, poesias sobre amores juvenis e os questionamentos confusos e intensos de um jovem que se sentia perdido começaram a tomar forma e a ganhar vida. Recordo-me de que, no colégio, costumava escrever entre cinco e sete poemas diários, que mais tarde passava para o computador quando chegava em casa.
Lembro também de quando meu pai me apresentou a minha primeira máquina de escrever. Desde criança, eu passava horas brincando com ela, em um quartinho nos fundos da casa dos meus avós paternos.
Foi por volta dos 15 ou 16 anos que meu pai e minha irmã me contaram algo que mudou a minha percepção sobre a escrita: minha mãe, antes de falecer, também escrevia. Ela tinha o desejo de publicar um livro, mas não teve tempo de realizá-lo. Seus escritos, que expressavam uma mente melancólica, enigmática e doente, estavam espalhados por várias folhas, e isso passou a ser para mim uma explicação profunda de coração e alma, criando um vínculo eterno com a escrita.
A lembrança mais remota que tenho da ideia de escrever remonta à minha infância, quando tinha cerca de cinco ou seis anos. Meu irmão possuía a coleção "Vaga-Lume", e o livro O cadáver que ouve rádio, de Marcos Rey, chamou minha atenção. Recordo-me de ficar fascinado ao ver o sangue escorrendo do rádio, e todo aquele clima de mistério despertava algo em meu interior, mesmo sem eu entender completamente o que estava acontecendo dentro de mim.
Outra grande inspiração sempre foram os jogos eletrônicos, especialmente os RPGs japoneses, pelos quais sempre fui fascinado — e ainda sou até hoje. Final Fantasy e outros jogos desse estilo tiveram um impacto profundo em minha imaginação. Além disso, desde a adolescência, me interessei por filosofia, e Nietzsche se tornou um autor que eu adorava ler.
Tenho também um hobby antigo: garimpar filmes com protagonistas escritores. Eu coleciono catálogos de filmes que retratam esse universo literário. Entre os meus favoritos estão Janela secreta, adaptação de Stephen King estrelada por Johnny Depp; On the Road, dirigido pelo brasileiro Walter Salles; Big Sur, Howl, o seriado Os Waltons, A Hora do Vampiro, As Palavras, Ligados pelo Amor, Meia-Noite em Paris e o mais recente, Miller’s Girl, entre outros.
Além dos poemas avulsos, em 2012, quando morava pela primeira vez na praia, ganhei de meu pai uma nova máquina de escrever. Ele a havia comprado de um morador de rua, o que me deixou fascinado. Todas as manhãs, ao nascer do sol, eu a levava para a praia e passava horas escrevendo. Escrevi muito material nessa máquina, incluindo o meu primeiro livro, Poesia Uivante, e o segundo, O Diário de um Lobo Solitário.
Eu sempre busco manter uma escrita prolífica, expandindo constantemente os universos que crio.
Em 2014, lancei de forma independente meu primeiro livro, Poesia Uivante, publicado no Clube de Autores.
Em 2016, publiquei o segundo, O Diário de um Lobo Solitário, na mesma plataforma. Posteriormente, escrevi Antologia Uivante, uma sequência e compilação dos dois primeiros.
Em 2018, lancei meu primeiro livro de pinturas digitais, A Visão de Uivo, cuja edição atualmente está esgotada.
Em 2019, comecei a compilar todos os meus poemas, contos, crônicas, letras, frases e romances inacabados. No ano seguinte, iniciei o esboço do meu primeiro romance, Fractais de Gaia, uma fantasia de horror indígena.
Em 2021, retomei meus esboços, reunindo quase mil poemas em uma trilogia intitulada Aurora Estro e Origins para a Uiclap.
Em 2022, finalizei o manuscrito de Fractais de Gaia e o submeti ao primeiro concurso Machado, promovido pela editora Darkside.
Em 2023, escrevi Fascículos Fractais e comecei a desenvolver novos projetos dentro do universo de Fractais, além de uma nova versão dos meus primeiros dois livros, agora intitulada Lupus Spectrum.
Em 2024, publiquei Fractais de Poesia, disponível em duas versões: pocket e física padrão. Também finalizei Sanguinarium, o primeiro livro de uma trilogia.
Além de minha produção literária, participo ativamente de saraus e antologias, sempre que possível. Mantenho dois blogs de escrita, um no WordPress e outro no Medium. Também contribuo para a revista digital Arte Literata e, mais recentemente, para o Castelo Drácula.
Em breve todas as obras estarão publicadas na Amazon se possível ainda em 2025.
Quando criança, sempre fui apaixonado por Lego, que despertou em mim o interesse pela criação de mundos.
Em 2012, iniciei um curso de pintura, onde trabalhei com aquarela, carvão e giz de cera sobre papiro.
Minha mãe também era pintora, o que certamente influenciou minha trajetória artística. O professor, no entanto, dizia que minha mente excessivamente surrealista não conseguia se adaptar às lições e regras que ele tentava ensinar.
Cheguei a criar, por um tempo, camisetas tingidas com tinta, desenhando mandalas no estilo hippie.
Durante muitos anos, tive como hobby o desenvolvimento e a criação de jogos eletrônicos em pixel art, além de roteiros no RPG Maker, da Enterbrain.
Também sou diplomado em leitura de runas nórdicas, terapia holística e no estudo das leis naturais e suas artes xamânicas.
Ao pintar quadros surrealistas, consagro rapé indígena, um ritual que me conecta com minha arte. Cada quadro finalizado é fotografado e publicado no meu site do Medium, intitulado Pittore Fratalle Perduto, como uma espécie de nova versão do extinto projeto Surreais Psicodélicos Delírios & A Visão de um Uivo.
Possuo ainda 10 livros divididos em volumes, que reúnem mais de 500 pinturas digitais abstratas criadas com softwares simples. Esses volumes também serão publicados na Amazon, com o mesmo nome do meu site. Sinto muita vontade de aprender a tocar Saxofone e Gaita.
Além disso, pratico a leitura de Tarot e Oráculo Cósmico e tenho grande paixão por criar capas de livros. Também estudo o universo dos games e, principalmente, participo de saraus de poesia.
Desde pequeno, fui grandemente influenciado pelo Rock 'n' Roll e suas diversas vertentes, especialmente por bandas como Led Zeppelin, Pink Floyd, Metallica, Guns N' Roses, ABBA, Procol Harum, Berlin, A-ha, Yes, Raul Seixas, Rita Lee, Tim Maia, Mamonas Assassinas, Bob Dylan, Johnny Cash, Lynyrd Skynyrd, Motörhead, The Doors, Sting, Sepultura e João Gordo.
Minhas músicas favoritas incluem Stairway to Heaven, Nothing Else Matters, Simple Man, Medo da Chuva, Born to Raise Hell, Estranged, I Remember You, Tears of the Dragon, Take on me, Stay on these roads, Darkside of the Moon, Enjoy the silence e Shout e também sou fascinado por trilha sonora de jogos principalmente Nobuo Uematsu e David Wise.
Sempre fui apaixonado por grandes nomes da literatura, como Nelson Rodrigues, André Vianco, HP Lovecraft, Alan Moore, Jack Kerouac, Bukowski, Allen Ginsberg, Hemingway, Nietzsche,, Neil Gailman, John Fante, Stephen King, James Joyce, Victor Hugo, Anne Rice, Albert Camus, Tolkien, Edgar Allan Poe, Ágatha Cristhie, Sidney Sheldon, Henry Miller, Melissa Tobias e Fábio Del Santoro.
No entanto, meus favoritos, aqueles que tocam minha alma e coração, são Clarice Lispector, Kafka, Machado de Assis, Kerouac, Helena Blavatski, Dostoiévski, Aldous Huxley, Kalil Gibran, Stephen King, Dante Alighieri e recentemente me apaixonado por Paula Febbe, César Bravo e Raphael Montes.
Os livros que marcaram minha vida são: Água Viva, Dom Casmurro, Iracema, Isis sem véu, Pergunte ao pó, O louco, areia e espuma, O profeta, Admirável mundo novo, Neuromancer,
A filha das estrelas, A realidade de Madhu, Hellblazer, O corvo, The Witcher, Divina comédia,
On the Road, O Velho e o Mar, Noites Brancas, It: A Coisa, A Metamorfose e Finnegans Wake.
Amo cultura pop, Nintendo e seriados como: Supernatural, Buffy, Arquivo X, Twin peaks, entre muitos outros.
No campo das artes plásticas, sou profundamente apaixonado por Van Gogh, Salvador Dalí e, claro, por todo o trabalho de Leonardo da Vinci.
Sou também um grande devoto de Akira Toriyama, Nikola Tesla, Mazzaropi, Ayrton Senna e, claro, de minha mãe, Alcione Guzzardi.
Uma questão deveras importante mas um pouco trágica.
Na minha opinião, a maior literatura do mundo.
E é aquela que toca profundamente a alma humana.
Casos recentes demonstram o impacto que autores como Machado de Assis e Clarice Lispector causam nas pessoas ao redor do mundo.
Também respeito muito Paulo Coelho e tudo o que ele conquistou, assim como muitos outros profissionais qualificados e extremamente relevantes, como Augusto Cury, Zíbia Gasparetto, Chico Xavier, entre tantos outros.
Não posso deixar de mencionar nossos consagrados, como Ariano Suassuna e o lendário Jorge Amado, cujas obras são fundamentais para a literatura brasileira.
Sim, eu utilizo referências do meu país nas minhas obras.
Assim como minha cidade de criação, Santo André no grande ABC, palco do meu segundo livro e a praia de Boracéia em Bertioga sua relevância tão importante no meu primeiro livro.
Acredito que a literatura é um reflexo da sociedade em que vivemos, e minhas experiências pessoais, bem como o contexto cultural brasileiro, têm grande influência no que escrevo.
Por exemplo, meus livros muitas vezes exploram temas que remetem à nossa história,a marginalização, a rebeldia, o questionamento, a injustiça e a nossa diversidade e aos dilemas sociais que moldam nosso cotidiano.
Autores e figuras históricas brasileiras, como Machado de Assis e Clarice Lispector influenciam profundamente minha visão de mundo e, de alguma forma, acabam se refletindo em minhas narrativas.
Também busco trazer à tona a riqueza de nossa boemia integrando-os aos meus textos de maneira sutil ou direta.
Além disso, algumas de minhas obras, como Fractais de Gaia, incorporam elementos da cultura indígena e das tradições xamânicas, que são partes essenciais da nossa herança cultural. Ao fazer isso, procuro não só preservar essas tradições, mas também reimaginar e reinterpretá-las para criar um diálogo entre o passado e o presente.
Acredito que a literatura deve ser um reflexo da sociedade, e é por meio dela que conseguimos compreender, questionar e transformar o mundo ao nosso redor.
Incorporar referências do Brasil nas minhas obras é uma maneira de expressar a complexidade e a beleza do meu país, mesmo que ás vezes de forma indireta, sutil, alegórica ou com pseudônimos como por exemplo "A praia do leão ou a Praia do Café..."etc, além de me conectar com outros que compartilham dessa mesma realidade.
Iniciei minha jornada na poesia e, com o tempo, fui expandindo minha escrita e minha voz, explorando diversas vertentes desse universo.
A poesia romântica, gótica, erótica, experimental, além de romances, novelas e fascículos, passaram a fazer parte do meu repertório.
Frequentemente, utilizo o fluxo de consciência e a quebra das regras gramaticais, como Saramago fazia, além da liberdade poética característica de Kerouac.
Essas influências me permitem explorar a escrita de uma forma mais livre e intuitiva.
Também escrevo contos, crônicas, horror cósmico e literatura marginal. No passado, me dediquei à escrita de haikais e poetrix, embora já faça algum tempo que não pratico esses estilos.
Atualmente, meu desejo é me aprofundar cada vez mais em Realismo Mágico, Terror, Fantasia e, especialmente, ficção científica.
E quem sabe, no futuro, eu me aventure pelo romance policial — um sonho que ainda almejo, e que espero poder aprender e explorar em minha escrita.
Escrevo por necessidade, amor e conexão e aqueles que mergulharem com paciência e dedicação na minha arte, minha sincera gratidão e tudo que desejo é que toque o coração qualquer que seja sua arte e principalmente no campo da escrita, se realmente ressoar no seu coração. Não desista e tenha coragem e não tenha tanto medo do que as pessoas irão achar, simplesmente faça, crie, questione e contribua. Abra o seu olho para o mundo além e delicie-se.
Completou o 2º Desafio Sombrio do Castelo Drácula.