No Coração dos Labirintos
[O labirinto do quarto de tua mente vagante e doente ensaio do mundo lá fora...]
Em uma cidade onde a luz se tornara uma memória distante, Harry encontrava-se aprisionado em um quarto minúsculo, um cubículo que parecia pulsar com a própria essência do desespero. As paredes, tingidas de um cinza pálido e desconfortável, pareciam encolher ao seu redor, como se quisessem abraçá-lo em um gesto de contenção, um convite à claustrofobia. O ar, pesado e impregnado com o cheiro de mofo, envolvia-o como uma névoa densa, enquanto o eco distante do mundo exterior se transformava em uma melodia sufocante, um murmúrio de vozes que pareciam sussurrar segredos sombrios.
[No silêncio grave, onde o tempo se aquieta,
Caminhos de asfalto, serpentes de solidão,
A cidade, espectro, em névoa se afeta,
Ecoa o lamento de uma vida em suspensão....]
Harry sentava-se em um canto do quarto, as pernas encolhidas contra o peito, os olhos perdidos em um vazio profundo.
Seu reflexo em um pequeno pedaço de vidro, improvisado como espelho, revelava um homem consumido pela inquietude.
Os cabelos, grisalhos e desgrenhados, pareciam mais uma floresta selvagem do que a coroa de um ser humano.
Sua pele, pálida como a lua minguante, estava marcada por sombras que falavam de noites insones e de pesadelos que dançavam em sua mente como espectros.
[Em sua descida ao umbralino eco,
Eu perambulo por ruas desertas,
Com máscaras que ocultam o ser eterno,
E o medo pulsante nas almas despertas.]
As visões começaram como sussurros, ecos de memórias distorcidas que se transformaram em monstros.
A cada hora que passava, o quarto tornava-se um labirinto de assombrações.
Cores vibrantes se desvaneciam, dando lugar a um mar de cinzas, onde figuras fantasmagóricas flutuavam — sombras de pessoas que ele conhecera, mas cujos rostos agora eram borrões indistintos.
Elas o observavam com olhos vazios, como se esperassem algo de Harry, uma resposta que ele não sabia como dar.
[A janela embaçada, o olhar que perscruta,
Revela demônios, cujos rostos são planos,
Rostos familiares, em visagens corruptas,
Famílias em ruínas, os traumas insanos.]
Eis que surgem os monstros, nas sombras a dançar,
Criaturas de pânico, nas noites sem fim,
Vêm do abismo, da mente a vagar,
Sussurros de horrores que habitam em mim.
[O mundo, um teatro de angústia e desdém,
Onde o vírus é sombra, e a esperança, um eco,
Na luta por um futuro, que é fútil, amém,
A luz se oculta, num instante seco.]
Os pesadelos eram invasores, surgindo como tempestades de emoções descontroladas. No silêncio ensurdecedor, as paredes pulsavam com as batidas de um coração que não era mais o seu, mas que, ainda assim, o aprisionava.
As vozes tornavam-se gritos, clamando por redenção, enquanto Harry lutava para discernir a realidade das alucinações.
Cada esquina do quarto, cada fresta de luz que entrava pela única janela suja, parecia esconder verdades ocultas — labaredas de dor e arrependimento.
[Perdidos nas casas, em cárcere estreito,
Os pensamentos se tornam serpentes ferozes,
Com a mente emaranhada, num ciclo imperfeito,
As vozes interiores transformam-se em vozes.]
Ele se lembrava de um tempo em que o mundo era vasto e repleto de promessas. As lembranças dançavam à sua frente como uma miragem — imagens de risos e amores, de viagens e descobertas. Mas agora, tudo isso parecia distante, como uma canção que havia sido esquecida. O isolamento tornara-se uma prisão, e Harry, um prisioneiro de sua própria mente, via-se enredado em teias de angústia e paranoia.
[Mas lá fora, nas ruas, a noite se extasia,
Um riso maligno ecoa na escuridão,
Os monstros se alimentam da nossa agonia,
E dançam nas calçadas, em sádica união.]
Numa noite particularmente escura, quando a lua estava oculta atrás de nuvens pesadas, Harry teve uma visão que o abalou até a alma. Ele viu o quarto se transformar em um grande teatro — as paredes se ergueram, e as sombras tornaram-se espectadores, encarando-o com um olhar faminto. Ele estava no centro do palco, cercado por olhares que o julgavam, que o acusavam. A cada movimento seu, um murmúrio crescente ecoava pela sala, como se o universo inteiro estivesse à espera de sua sentença.
[Assim, perdido, eu clamo por alento,
Por um sopro divino que rompa a prisão,
Mas na penumbra, só resta o tormento,
E o silêncio de um mundo em colapso, em tensão.]
"Harry, você não pertence a este lugar", uma voz profunda e ressoante sussurrou, mas ele não sabia se era real ou uma criação de sua imaginação. A dúvida se infiltrou em seu ser como veneno, corroendo o que restava de sua sanidade. Ele tentava gritar, mas as palavras se perdiam na neblina de sua mente, transformando-se em lamentos que se dissipavam como fumaça.
[Oh, quão longe a luz que já fomos a cantar,
Na primavera que os deuses, em riso, nos deram,
Agora a dor e o medo nos vêm atormentar,
E a vida, um poema de terrores que ferem.]
A madrugada se arrastou, e, em meio à penumbra, Harry começou a notar pequenos detalhes ao seu redor que antes lhe escapavam. O canto do quarto, onde a luz mal conseguia entrar, revelava um universo de rachaduras e formas. Ele viu rostos, figuras que pareciam se contorcer em expressões de dor e sofrimento. Eram os ecos de sua própria angústia, espelhos quebrados de suas inseguranças. Ele fechou os olhos, tentando ignorar aquelas visões, mas elas se tornaram mais intensas, mais insistentes, como se quisessem chamar sua atenção.
[Quando a quarentena acabar, o que será?
Renascem os monstros, do pânico em nós?
Num ciclo eterno, a sanidade a chorar,
No labirinto da vida, onde a esperança é atroz.]
Em um momento de clareza, Harry compreendeu que estava vivendo em um ciclo vicioso. O medo alimentava suas alucinações, e as alucinações, por sua vez, alimentavam o medo. Era um círculo que o aprisionava, uma dança macabra de realidades distorcidas. Com um esforço quase sobre-humano, ele começou a desenhar no chão com os dedos, linhas que se entrelaçavam como a própria vida, tentando criar uma rota de fuga, um mapa para escapar daquela prisão invisível.
[Um espectro se ergue, a vida se disfarça,
Ecos de lamentos se entrelaçam na razão.
Qual no umbral do que se avizinha,
Errante, em desatino, por ruas desoladas,
Não são chamas que ardem na cruenta mesquinha;
É o temor que se enlaça em almas desesperadas.]
As horas se tornaram dias, e os dias se tornaram semanas. O quarto, antes apenas um espaço físico, agora pulsava como um organismo vivo. Harry sentia seu coração sincronizar-se com as batidas daquela prisão, como se estivesse se tornando parte dela. Ele percebeu que as visões, em sua essência, eram parte dele, fragmentos de uma identidade que ele havia esquecido. Ao aceitar sua dor, ao abraçar suas memórias, ele começou a desenhar um novo destino.
[A luz do dia, fugidia, retrocede, temerosa,
Diante das sombras que em torno se avultam,
Monstros de pânico, em dança sinistra e voraz,
De almas em ruínas, qual vísceras, se exultam.]
A luz da manhã começou a infiltrar-se pelas frestas da janela, e Harry, com um novo brilho nos olhos, compreendeu que a liberdade não era apenas a saída física daquele quarto, mas uma jornada interna. Com um último olhar ao seu redor, ele sorriu para as sombras, agora não mais como inimigos, mas como aliados em sua luta.
Com o coração mais leve, Harry deixou o quarto, não como um homem quebrado, mas como um viajante de sua própria alma, pronto para redescobrir o mundo que o aguardava além das paredes...
[Eis a janela embaçada, qual olho de um ser,
Que perscruta o abismo onde a razão se fratura,
Rostos que, outrora, eram afeto a florescer,
Agora se corrompem em neblina de amargura.]
Vagueia... [Estais a divagar?] Vagueia o pensamento...
Canto II
[Oh, mundo! Teu teatro, de angústia em compasso,
O vírus, sombra opressora, esperança é um sussurro,
Na luta por um futuro que esmorece e se esvaço,
A luz se oculta, no turvo instante que urdo.]
Com um passo hesitante, Harry deixou o quarto, e a realidade ao seu redor se desdobrou em um cenário surreal e distorcido. A luz da manhã, que antes parecia um alívio, agora se misturava a um crepúsculo anárquico, onde cores vibrantes e sombras dançantes entrelaçavam-se em um balé macabro. As ruas, que antes eram familiares, transformaram-se em um labirinto de pesadelos, cada esquina uma nova possibilidade de terror.
[As casas, as paredes, um cárcere onde os espíritos se encolhem,Pensa
mentos emaranhados, serpentes a devorar,
Vozes interiores, na mente que se acolhem,
Transformam-se em gritos, ecos prontos a explodir.
Mas do lado de fora, na noite que se espraia,
Um riso maligno ecoa, como brisa envenenada,
Os monstros se alimentam da dor que se ensaia,
E dançam nas calçadas, em dança amedrontada.]
Conforme caminhava, Harry sentiu a pulsação da cidade sob seus pés, como se o chão estivesse vivo, respirando com uma cadência errática. Os edifícios, altos e grotescos, pareciam se inclinar sobre ele, como sentinelas malignas, sussurrando segredos que ele não desejava ouvir. Ele era um intruso em um mundo que agora
lhe parecia hostil, cercado por entidades cósmicas que espreitavam nas sombras, criaturas que transcenderam a compreensão humana.
[Perdido, clamo por alento, um sopro divino,
Que rompa as correntes desta prisão que é nosso ser,
Mas na penumbra, restam apenas o destino,
E o silêncio de um mundo que não sabe viver.
Oh, quão distante a luz que outrora nos aquecia,
Na primavera de riso que os deuses nos deram,
Agora a dor e o medo se fazem a companhia,
E a vida, um poema de terrores que ferem...]
De repente, ele avistou uma figura ao longe, envolta em uma névoa espessa e turva. Era uma entidade de proporções impossíveis, uma silhueta que misturava características de seres conhecidos e deformações indescritíveis. Os olhos da criatura eram abismos de escuridão, sugando a luz e a esperança. Harry sentiu seu coração disparar, um compasso descontrolado que ecoava em sua mente. Essa não era apenas uma criatura; era a personificação de seus medos mais profundos, uma sombra viva que se alimentava de sua incerteza.
[Quando a quarentena findar, que resquício haverá?
Renascem os monstros, do pânico em nós?
Num ciclo eterno, a sanidade a clamar,
No labirinto da vida, onde a esperança é atroz.
E assim, em desassossego, persisto a vagar,
No labirinto dos dias, onde a razão é um eco,
A cidade, um espelho, refletindo o pesar,
E em cada esquina, um pesadelo que me afeco.]
“Harry…”
a voz sibilante da entidade ecoou em seu ser, como um cântico perdido nas correntes do tempo.
“Você fugiu de mim, mas nunca poderá escapar.”
[Cai a noite, o mundo em sombra,
As portas trancadas, a mente assombra.
Na casa, ecoa um sussurro gelado,
Um medo profundo, um espaço aprisionado.]
Ele começou a correr, os passos ecoando nas ruas desertas, mas a criatura estava ali, sempre a poucos passos atrás. Ao olhar para trás, Harry viu que outras figuras haviam surgido, cada uma mais grotesca que a anterior. Uma mulher de olhos vazios, seu rosto distorcido em uma expressão de dor eterna; um homem cujos membros se contorciam de maneiras impossíveis, como se estivesse preso em uma dança horrenda. Cada uma dessas entidades representava um fragmento de sua própria
psique, os medos que ele tentara enterrar, agora ressurgindo com uma força devastadora.
[Olhos nas janelas, sombras espreitai,
Corações aceleram, é hora de escutai
As paredes se fecham, um abraço voraz,
A sanidade grita, mas ninguém faz paz.]
As ruas estavam repletas de portas e janelas que se abriam para mundos ainda mais distorcidos. Harry se viu diante de um espelho quebrado que refletia não apenas sua imagem, mas versões dele mesmo em desespero. Ele viu o homem que poderia ter sido, suas esperanças despedaçadas, seus sonhos se transformando em poeira. “Não deixe que eles te definam”, uma voz sussurrou dentro dele, um eco de sua própria determinação.
[Relógios marcam horas, mas o tempo se esvai,
Cada batida é um eco, um aviso que não sai.
Paranoia se espalha, como névoa a flutua, você flutua também?
Suspeitas sussurradas, desespero quebrado, salvação estilhaçada]
Com um esforço sobre-humano, Harry parou e encarou a criatura que mais o aterrorizava. Ele percebeu que a única maneira de se libertar era confrontar aquilo que temia. Com um grito que rasgou o silêncio da rua, ele declarou: “Você não é real! Você é uma parte de mim, e eu não vou deixar que você me domine!”
[Os fantasmas do medo dançam ao redor,
E a solidão é um grito, um silencioso clamor.
A realidade distorcida, um pesadelo real,
Sonhos se fragmentam, a mente perdida,
No labirinto sombrio, não sei como fugir.
Entre paredes e sombras, a esperança se esconde,
E na noite eterna, a sanidade responde.]
A criatura hesitou, como se suas palavras tivessem cravado uma fissura na armadura de terror que a envolvia. Harry, sentindo uma onda de coragem, avançou. A luz que emanava de seu ser, uma luz que ele pensava ter apagado, começou a brilhar intensamente. Os outros monstros pararam, suas formas se contorcendo, como se o brilho os queimasse. Ele entendeu que tinha o poder de transformar aquela escuridão em luz, de resgatar não apenas a si mesmo, mas também as partes dele que estavam presas em medo e angústia.
[Caminhos invisíveis, a mente destroça,
Neste terror do agora, o futuro é um revés.
Mas na escuridão profunda, uma luz pode brilhares,
Se a coragem renascer, podemos nos libertares...]
Com cada passo que dava em direção à entidade, o abismo nos olhos da criatura começou a se iluminar, revelando não apenas horrores, mas memórias que ele havia escondido. Harry viu momentos de alegria, de amor e de amizade, vislumbres de uma vida que ainda podia ser vivida. Ele percebeu que os monstros não eram apenas criaturas, mas partes de sua própria história, suas lutas e seus triunfos.
[Ecos do Enclaustro... Sangue, luz, penumbra...
A cidade adormece, um lamento,
As luzes apagadas, não há onde
A porta é um muro, o mundo, um espectro,
No silêncio profundo, um eco de medo.
Paredes sussurram segredos ancestrais,
Histórias de pragas, de destinos fatais.
Cada esquina é sombra, cada ruído, um ser,
Paranoia nas veias, um desejo de correr.]
Finalmente, diante da criatura, Harry ergueu a mão e a tocou. Ao fazer isso, a escuridão ao redor começou a dissipar-se como névoa ao sol. A entidade, antes tão imponente, começou a se desintegrar, suas formas grotescas desvanecendo-se em poeira dourada. “Eu sou mais forte do que você”, ele sussurrou, e a cidade ao seu redor começou a se transformar.
[Os relógios se arrastam, os dias se fundem,
A mente, um labirinto onde os demônios se escondem.
Um olhar pelo vidro, um vulto errante,
No confinamento eterno, quem pode fugir?
Sonhos se tornam pesadelos, noites em claro,
A mente em espiral, um terror avassalador.
E a solitude grita, rasgando o silêncio,
No fundo do peito, um eco imenso...]
As ruas se iluminavam com um brilho cálido, as sombras recuavam, e o horizonte se expandia em cores vibrantes. As criaturas, agora despojadas de sua hostilidade, tornaram-se ecos distantes, fragmentos que já não o aterrorizavam. Harry percebeu que havia vencido não apenas uma batalha contra monstros cósmicos, mas também uma guerra interna. Ele tinha a força para enfrentar seus medos e redefinir seu caminho.
[Mas no abismo do medo, uma luz pode surgir,
A força da resistência, o desejo de existir.
Quebrar as correntes, libertar a alma do pensamento.
Cárcere Silencioso...
No silêncio pesado, o mundo se foi,
As janelas embaçadas, sem sol que nos foi.
A vida é um eco de risos distantes,
No cárcere sombrio, somos todos errantes.
Paredes que fecham, um labirinto sem fim,
A mente em tormento, um pesadelo de mim.
As horas se arrastam, cada minuto é um grito,
E o medo, como sombra, se torna o infinito...]
Com a nova luz da manhã banhando seu rosto, Harry sorriu. Ele havia emergido das trevas, não como um prisioneiro, mas como um conquistador de seu próprio destino. As ruas da cidade, agora vivas e pulsantes, aguardavam sua exploração, cada passo uma nova possibilidade, cada esquina uma nova história a ser contada. E assim, ele caminhou para frente, um viajante de sua própria alma, pronto para reescrever a narrativa de sua vida.
[Passos no corredor, será alguém?
Ou só o murmúrio de um passado que vem?
Os relógios parados, a esperança se esconde,
Na trama do isolamento, a paranoia responde.
E no fundo da alma, um desejo de sair,
Mas as correntes da mente não deixam existir.
Cada som é um presságio, cada silêncio, um horror,
Neste poço profundo, o coração é dor.
Mas nas frestas da noite, uma luz
A força da resistência, o anseio de amor.
Quebrar as barreiras, voltar a respiração,
No cárcere silencioso, renascerão...]
Nas sombras frias, o metal ressoa,
Caminhos de dor onde a luz não voa.
Paredes de pedra, um labirinto amargo,
Sussurros de almas, um lamento largo.
A cela dos olhos é um ventre que nunca se acalma,
Guardião de pesadelos, rouba a alma
em pranto no quarto, nos tetos e nas paredes
Correntes que arrastam o sonho perdido,
O tempo é um monstro, o tempo é ferido.
[Olhos vazios, como faróis apagados,
Refletem a angústia de corações calados.
A solidão grita, um grito silencioso,
Um eco eterno, um destino duvidoso.
Nos corredores frios, o passado é um peso,
Cada passo, uma sombra, um eterno desprezo.
As risadas distantes, como ecos de morte,
Na prisão da mente, onde não há sorte.]
Quando a liberdade parece um estandarte,
Surgem correntes invisíveis, um novo arte.
Pois quem carrega a prisão dentro do peito,
Viverá eternamente no mais denso leito.
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