

Prólogo: Desperta
Quão amarga é a solidão do silêncio absoluto, o abismo que sangra em palavras mortas. Meus olhos fitam meu retorno, e de repente vejo o nascer das trevas…


Jardim da Morte
Na penumbra de um jardim oculto, úmido e sombrio, onde não existe tempo, onde todas as coisas sempre estão perto de findar, porém nunca se extinguem…


Castelo Vampírico: Agora e na Hora de Nossa Morte
Diário de Rute Fasano. 12 de dezembro - Depois daquele encontro com Drácula…

A Morte Ecoa
Morte. É o que parece gritar irônico e suave aos meus ouvidos. A culpa grita... O sangue vertido das entranhas minhas, a flecha lançada…


Post Mortem
Era inverno. Era a melhor época do ano, estando em Londres ou em Coimbra. Londres certamente combinava mais comigo; era, na maioria das vezes…



Púrpura Espectral
Ainda não havia encontrado Malus, mas muito me foi oferecido no Castelo Drácula. Fui instalada em um suntuoso quarto vitoriano…


Emanação Violácea
Ao abrir a porta, não consegui enxergar muito bem, mesmo com a visão de vampira, me senti como a míope que fui outrora…

Sábios e sensatos, incrédulos e indignos.
Não registrarei a data, pois nãos disponho mais deste conhecimento, deixo aqui o horário…

Castelo Vampírico: O Encontro
4 de dezembro — Ainda não tomei coragem para socializar com outros membros do Castelo, fico com receio de…




Desígnio Sombrio
O sol é intenso na região de onde parto. Sair do meu país é quase deixar de me descaracterizar fisicamente. Não sei se estou…