

Pergaminhos esfumaçados
Nos ermos turvos, sob a névoa espessa, | Engrenam-se os dias num ciclo enferrujado, | corações de cogs, reluzindo em pressa, |
pulsam mecânicos num tempo quebrado…

Simbologia de uma torre imponente
Definha’s estruturas obra inacabada | Abalada em si pela agonia | Bela torre bradava ao céu alada | Babel em momento de alegria…

Vërmanen — série 1, nº 1, modelo 1, Sciehn— Manual de Instruções
Parabéns por adquirir sua primeira Vërmanen!…

4 - Prazer, meu nome é Marcos
Após vagar durante anos, aprendendo tudo que eu podia a respeito da humanidade e de seus costumes, eu já tinha a maestria de caminhar…

Crisálida do Vazio
O que sou senão um mero errante, | Um grão de areia à beira de um abismo, | Um mero sussurro em um tempo vacilante, | Moldado em pranto, pó e sofismo?…



Olhos flamejantes e o último autônomo
Acordou num sobressalto. Os sonhos pareciam vívidos. Arturo não descansava…

O que é um Anfêmero?
Ao Anfêmero pertencerá a sua vida em todas as instâncias emocionais e psíquicas. O Anfêmero é um livro e posso…

Diário da Irmã da Ordem
Há os que dizem que aqueles pequenos momentos que antecedem a morte são os que mais trazem esclarecimento, mas para mim…

A Bruxa na Lua
Tinha uma bruxa na lua... | Eu sei, | Eu vi. | Subia, ao fim da rua, num ruído verdejante de poeira... poeira de livro velho. | Pó de cravo, sálvia do inverno…


A Casa dos Quatro
Tinha uma bruxa na lua... | Eu sei, | Eu vi. | Subia, ao fim da rua, num ruído verdejante de poeira... poeira de livro velho. | Pó de cravo, sálvia do inverno…


Serei Póstuma?
Temer tornar-se póstuma poeta | Amarga-me a ponto d’um malfeito: | Tirar d’um literato a sua costela | E pô-la, ensanguentada, no meu peito…

Capítulo 6: Engrenagens do destino
Estou diferente. Não sei dizer exatamente o que, mas estou. As interações com o ambiente parecem ter adquirido novas roupagens…

5 Poemas Existenciais do Poeta Cláudio Borba
A poesia de Cláudio Borba é um convite ao abismo das reflexões mais profundas…

A Verdade sobre o mundo: Nemonium
No limiar onde o tempo se parte, | e o azul-cinza sangra o real, | trovões sussurram em fendas abertas, | dançando na pele do imortal. | Ninguém escapa. Ninguém…

Capítulo 8 — O Presságio do Adeus
“Cautela; à dor pertence tudo o que se é — e nas sombras do ser há uma angústia imorredoura. Ainda assim, há contento ao sentido. Veja-me, desvele-me na…