5 Poemas Existenciais do Poeta Cláudio Borba

Imagem criada e editada por Sara Melissa de Azevedo para o Castelo Drácula

A poesia de Cláudio Borba é um convite ao abismo das reflexões mais profundas. Com versos que transitam entre o efêmero e o eterno, ele tece palavras como quem molda sombras e luzes, explorando os labirintos da existência e os mistérios que nos habitam. Membro do Castelo Drácula, Cláudio imprime em sua obra um lirismo intenso, questionador, muitas vezes melancólico, mas sempre enraizado na busca pelo sentido – ou pela aceitação do sem sentido. Seus poemas evocam aquele silêncio raro que ecoa dentro de nós após leituras que deixam marcas, ressoando inquietações ancestrais.

Neste post, selecionei cinco de seus poemas mais existenciais, aqueles que nos fazem contemplar a fugacidade do tempo, os paradoxos da vida e as sombras que nos rondam. Mergulhe na poética de Cláudio Borba e permita-se ser atravessado por sua visão única do mundo.

Boa leitura!
Com apreço sombrio,
A Anfitriã:
Sara Melissa de Azevedo

Seleção publicada na Edição 13 da Revista Castelo Drácula. Datado de fevereiro de 2025. → Ler edição completa

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