Imagem criada e editada por Sara Melissa de Azevedo para o Castelo Drácula

No sangue velado,
Em uma taça deixado.
Para os olhos a cor um deleite,

O espinho que perfura a pele
Encontra o sangue com requinte,
A rosa assim suga seu escarlate. 

E o pulsar do coração se, enfim, se
[abate.
O que era rubro se torna acinzentado, 

Pálido.
Pálido.
Pálido.

Texto publicado na Edição 13 da Revista Castelo Drácula. Datado de fevereiro de 2025. → Ler edição completa

Leia mais em “Poesias”:

Anterior
Anterior

O Sangue da Bruxa

Próximo
Próximo

Ladrinha de Retrato