Púrpura

MidjourneyAI

Pálida,
Sua tez de porcelana
Alva e fria.
Desprovida de um coração pulsante
Ainda és bela
E graciosa como a morte.
Seu olhar intruso
Penetra meu âmago
Desperta a concupiscência.
Minha criança,
Suas vestes púrpuras
São delicadas
E remetem à inocência de seu ser,
Mas ainda sim são tão escuras
Quanto a alma que pensas ainda ter.

Texto publicado na 3ª edição de publicações do Castelo Drácula. Datada de março de 2024. → Ler edição completa

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