Epílogo
Beija-me na escuridão, ao som do abismo; se tens amor por esta que te dedica o mundo, deite-se n’esta sepultura, meu querido…
Hymnus Obscurae Deae
Oh, aurora das sombras, que nos céus se ergue, | Tua face ilumina os véus do abismo. | Teu sorriso, uma oferenda sagrada, | Resplandece no altar…
À Sombra do Véu de Obsidiana
No fundo das trevas onde o desejo arde, | Tua silhueta emerge, tão delicada e grave. | Os olhos ocultos por cristais que brilham, | São portais que aos céus…