MidjourneyAI, Photoshop e Canva

Däm sor, Däm Sonurae nar om perpétuos

Ouviu Dama Sonura a lacrimar
Com alma e solidão, preces soturnas,
Ao sopro d’um abismo à chuva-lar
Que dela faz as letras tão noturnas;

Amou n’um triste ínfimo a nobreza,
Cortês, em sombra e névoa, desejoso
Versou quaisquer palavras, afoiteza,
Causou um estranhamento cauteloso;

Há nada de tão belo, assim parece
Expôs quando uma ausência s’engendrou
Do simples-compreensível te carece…

Eu, Mundo, tenho pouco — se exautou
Do tempo p’ra tolices eloquentes…
A Dama em sua Sonura complacente
Perpétuo amor ao fósmeo então jurou.

Texto publicado na 3ª edição de publicações do Castelo Drácula. Datada de março de 2024. → Ler edição completa

Leia mais desta autora:

Sara Melissa de Azevedo

Diga-me, apreciaste esta obra? Conta-me nos comentários abaixo ou escreva-me, será fascinante poder saber mais detalhes da tua apreciação. Eu criei esta obra com profundo e inestimável amor, portanto, obrigada por valorizá-la com tua leitura atenta e inestimável. Meu nome é Sara Melissa de Azevedo. Sou Escritora, Poetisa e Sonurista. Formada em Psicologia Fenomenológica-Existencial. Sou a Anfitriã dos projetos literários Castelo Drácula e Lasciven. Autora dos livros “Sete Abismos” e “Sonetos Múrmuros”. SAIBA MAIS

Anterior
Anterior

Balada Vampiresca

Próximo
Próximo

Descrença