Dama Sonura
Däm sor, Däm Sonurae nar om perpétuos
Ouviu Dama Sonura a lacrimar
Com alma e solidão, preces soturnas,
Ao sopro d’um abismo à chuva-lar
Que dela faz as letras tão noturnas;
Amou n’um triste ínfimo a nobreza,
Cortês, em sombra e névoa, desejoso
Versou quaisquer palavras, afoiteza,
Causou um estranhamento cauteloso;
— Há nada de tão belo, assim parece —
Expôs quando uma ausência s’engendrou
— Do simples-compreensível te carece…
— Eu, Mundo, tenho pouco — se exautou
— Do tempo p’ra tolices eloquentes… —
A Dama em sua Sonura complacente
Perpétuo amor ao fósmeo então jurou.
Escritora, Poetisa e Sonurista, dedicada à Arte da Escrita há mais de vinte anos. Formada em Psicologia Existencial, amante dos clássicos, fundadora do Castelo Drácula e autora de “Sete Abismos” e “Sonetos Múrmuros”. Sua literatura é densa e lúgubre, sempre imersa em reflexões humanas profundamente existenciais…
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Sinopse: Uma morte por envenenamento é causada durante o banquete de Aborom e agora todos os convivas, em especial o Detetive, precisam descobrir quem é o assassino.
Na densa floresta verdinegra, ouvi pequenos grilos ao longínquo; o horizonte era um mistério verdejante enquanto a única luz ambiente...
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Diga-me, apreciaste esta obra? Conta-me nos comentários abaixo ou escreva-me, será fascinante poder saber mais detalhes da tua apreciação. Eu criei esta obra com profundo e inestimável amor, portanto, obrigada por valorizá-la com tua leitura atenta e inestimável. Meu nome é Sara Melissa de Azevedo. Sou Escritora, Poetisa e Sonurista. Formada em Psicologia Fenomenológica-Existencial. Sou a Anfitriã dos projetos literários Castelo Drácula e Lasciven. Autora dos livros “Sete Abismos” e “Sonetos Múrmuros”. SAIBA MAIS
As sombras eram solecismos factuais; um ruído medrava-se horrífico. Algo físico entre nós inibia-nos, impedindo quaisquer aproximações; uma divisão vítrea, perceptível…