Esperança Cadavérica
Caindo lentamente
No rosto desfigurado
Que chora desde ontem
A cruz que a enforcara
De suas crenças.
Acredita-se que talvez
Um ser divino possa vir
Alimentar a alma
Que deveras esgotada.
Possa vir quatro vezes
Cantar o som da calmaria
E assim enobrecer
Um jardim de alegria.
Vida esta que corrói
Quebrantada nas esperanças
Resvalada assim como a água
Só quatro vezes ela espera.
Não tenho muito tempo
Sou apenas uma lágrima
No rosto que secara
Do cadáver que aguarda.
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