Minha
Sulco a tua pele pálida e
Desejo morrer em teu ventre,
Se vens com teu rosto afável,
Teus olhos luzentes de céu,
Almejo afogar tua boca
No meu teso que tanto lateja;
Manar os teus lábios à noite
Envolta de ti, no pescoço,
Que marco sugando-te e vil
Sufoco-te, ordeno que sorvas,
Tudo e mais forte, te obrigo;
No fim me agradeces, e meiga
Abrandas na cama comigo.
Texto publicado na 1ª edição de Frenesia. Datada de junho de 2024. → Ler edição completa
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Entrego-me ao teu domínio. Teste minha devoção. Meu Dono tu és, de ti sou e, da alma que me pertencia, mas que, agora, também é tua, há tão somente…