
A Verdade sobre o mundo: Nemonium
No limiar onde o tempo se parte, | e o azul-cinza sangra o real, | trovões sussurram em fendas abertas, | dançando na pele do imortal. | Ninguém escapa. Ninguém…
No limiar onde o tempo se parte, | e o azul-cinza sangra o real, | trovões sussurram em fendas abertas, | dançando na pele do imortal. | Ninguém escapa. Ninguém…